A receita do meu salpicão e o hábito da leitura
O ano é novo, mas falar de comida, pra mim, é sempre tempo presente, mesmo que o assunto seja mais que antigo. Daí, compartilho o seguinte: dentre todas as comidas consumidas nas noites das festas de fim de ano, a meu ver, o salpicão é o prato que não pode faltar (e eu sou do time que adere as uvas passas!). Salpicão tem gostinho de casa. Tem “cheiro” de cuidado de mãe. Salpicão é tudo! Esse ano, em especial, tive de fazer mais uma vez o meu. Na tentativa de repetir o sabor maravilhoso do feito pela minha mãe, repensei algumas vezes a receita de memória: cenoura ralada, milho verde e ervilha, frango refogado no alho (o segredo é esperar o alho dourar!), maçã picadinha, as passas e, por fim, o molho rosê. Repassado na mente, fui lá e coloquei em prática. Quanto a isso, sem problemas nem crises suficientes para escrever meu textinho de quinta ;). Mas, ao mesmo tempo que pensei na minha receita materna, relembrei de algumas experiências com outras formas de se fazer a iguaria. Tem