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A receita do meu salpicão e o hábito da leitura

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O ano é novo, mas falar de comida, pra mim, é sempre tempo presente, mesmo que o assunto seja mais que antigo. Daí, compartilho o seguinte: dentre todas as comidas consumidas nas noites das festas de fim de ano, a meu ver, o salpicão é o prato que não pode faltar (e eu sou do time que adere as uvas passas!). Salpicão tem gostinho de casa. Tem “cheiro” de cuidado de mãe. Salpicão é tudo!  Esse ano, em especial, tive de fazer mais uma vez o meu. Na tentativa de repetir o sabor maravilhoso do feito pela minha mãe, repensei algumas vezes a receita de memória: cenoura ralada, milho verde e ervilha, frango refogado no alho (o segredo é esperar o alho dourar!), maçã picadinha, as passas e, por fim, o molho rosê. Repassado na mente, fui lá e coloquei em prática. Quanto a isso, sem problemas nem crises suficientes para escrever meu textinho de quinta ;). Mas, ao mesmo tempo que pensei na minha receita materna, relembrei de algumas experiências com outras formas de se fazer a iguaria.       Tem

O que o Mágico de Oz pode te ensinar sobre autoestima?

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         A literatura infantojuvenil traz consigo, muitas vezes, ensinamentos apreendidos a partir de uma narrativa contada sob uma perspectiva meio assustadora, com direito a figuras encantadas e feras assombrosas. Em O Mágico de Oz, escrito pelo norte-americano L. Frank Baum, a construção da história não é diferente, já que conta sobre uma menina, Dorothy, que diante de uma vida de muita pobreza vivida com seus tios, que moravam em um casebre no Kansas, vai, por meio de um ciclone, parar na terra de Oz junto com seu cachorrinho, Totó. Esse novo mundo é cheio de animais como macacos alados e ratos que falam e que são guiados por uma rainha. Há também muita beleza nessa nova terra, com a presença de pedras preciosas, paisagens bonitas, cidade de porcelana e banquetes.             V ocê deve estar se perguntando, certo, mas o que tem a ver  mesmo  essa  história com a minha autoestima? Deixa eu te contar!  Dorothy enfrenta feras, como qualquer boa heroína, porém, ela não enfrenta isso s